TIME IS A FLAT CIRCLE - DAVID BRITS
15 SET - 14 NOV | GALERIA MOVART LISBOA
DAVID BRITS apresenta trabalhos fotográficos terminados entre 2010 e2012, bem como uma série de novas esculturas feitas de fibra de carbono, Time is a Flat Circle, do artista sul-africano David Brits (n. 1987), evoca a batalha de Cuito Cuanavale.
David Brits, Galeria MOVART, Lisboa
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NÃO HÁ CURA cria um espaço seguro de expressão artística que desconstrói ideias, cria inter-relações e questiona a importância e os papéis da curadoria nos espaços.
Coletivo de Artistas, Galeria MOVART, Lisboa
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As obras de KWAME SOUSA abrangem a dor e o orgulho restantes impressos em cada célula destes corpos pintados, num impasse. A escala temporal é diluída entre o presente e o passado e as pausas totalmente assumidas pelos seus protagonistas.
Kwame Sousa, Coletivo 284, Lisboa
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A exposição Invisibles, No Longer de ALICE MARCELINO fala-nos de histórias. A obra da artista, sempre ela política, é também ditada pelas experiencias e ambientes em que Marcelino se encontra.
Alice Marcelino, Galeria MOVART, Lisboa
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FIDEL ÉVORA, fazendo uso formal do interesse pelas culturas africanas e urbanas, a sua prática geral repousa na investigação e traz à luz diálogos e histórias outrora esquecidas.
Fidel Évora, Galeria MOVART, Lisboa
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O trabalho da RITA GT é sempre político. Mesmo quando utiliza tons e formas terrestres que se misturam com a natureza, é uma gramática política que os organiza e permeia.
Rita GT, Galeria MOVART, Lisboa
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MACILAU situa “Círculo de memórias” em edifícios abandonados da época do período colonialista. Edifícios, como refere o autor, que ‘estão presentes por toda a parte em Moçambique, apesar de terem já perdido qualquer característica de funcionalidade..
Mário Macilau, Galeria MOVART, Lisboa
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NÃO HÁ CURA cria um espaço seguro de expressão artística que desconstrói ideias, cria interrelações e questiona a importância e as atribuições de curadoria nos espaços
Coletivo de Artistas, Instituto Camões, Luanda
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Alojadas num edifício por renovar de cinco pisos no Marvilla Art District (MAD), em Lisboa, temos uma seleção de obras de artistas oriundos de diferentes geografias.
Coletivo de Artistas, Marvila Art District, Lisboa
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ANTÓNIO OLE: Matéria Vital / Vital Matter reúne obras de diversos períodos do multifacetado percurso artístico de mais de cinquenta anos de António Ole (Luanda, 1951).
António Ole, Galeria MOVART, Lisboa
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“Entre Monstros e Homens” é um ensaio sobre a vida, a caminhada, as motivações e seus dilemas. A busca pelo intangível, pela satisfação, dos valores éticos e morais.
Thó Simões, Banco Económico, Luanda
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Em AIR IHOSVA, IHOSVANNY celebra a vida e as suas formas de resistência no mundo contemporâneo, criando poemas visuais que ganham forma através da pintura e da instalação.
Ihosvanny, Galeria MOVART, Lisboa
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“UNTITLED – Virtual Show I“ apresenta uma selecção obras de artistas luso-africanos numa exposição online que pretende trazer notoriedade às séries de pintura, fotografia e escultura.
Coletivo de Artistas, Galeria MOVART, Lisboa e Luanda
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Para encerrar o ano 2019, a MOVART apresenta a 2ª edição do Not A Museum em parceria com AINORI, com a exposição FRIDAY 13TH. A colaboração entre as duas galerias visa encontrar um espaço vibrante.
Coletivo de Artistas, Galerias MOVART e AINORI, Lisboa
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Obras de Ihosvanny, Mário Macilau, Toy Boy, Thó Simões, Mumpasi Meso, Lucano, Muamby Wassaky
Coletivo de Artistas, Galeria MOVART, Luanda
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O artista MUMPASI MESO nos oferece belíssimas composições poéticas policromáticas, porém não esquece o compromisso com a anatomia e a proporção.
Mumpai Meso, Galeria MOVART, Luanda
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Celebrar o continente-mãe por via de uma exposição de arte contemporânea de artistas desta África onde também se fala português,
Coletivo de Artistas, Galeria MOVART, Lisboa
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A exposição Entre a reciclagem traz a reflexão sobre a recolha de resíduos como uma das possibilidades para a preservação do meio-ambiente.
Lucano, Galeria MOVART, Luanda
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IHOSVANNY aborda a Luanda contemporânea, o caos e a desestruturação que marginalizam a identidade da cidade.
Ihosvanny, Galeria MOVART, Luanda
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TOY BOY teve no povo angolano a fonte de inspiração para a criação das obras da exposição Guerras Globais.
Toy Boy, Galeria MOVART, Luanda
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“Uma cidade é, de certo modo, a extensão de quem a habita. Devia caber, portanto, às pessoas, a decisão de “como vestir a sua cidade”.
Ngoi Salucombo, Galeria MOVART, Luanda
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A artista portuguesa RITA GT apresentou-se novamente em Angola com uma exposição individual; Escola ao Lado, um projecto itinerante que teve inicio em Londres e chega agora a capital angolana.
Rita GT, Galeria MOVART, Luanda
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“Arteologia” é segundo MUAMBY WASSAKI, “um manifesto natural em forma de escultura artística que carrega caracteres expressivos da vida humana e inumana”
Muamby Wassaki, Galeria MOVART, Luanda
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Despidas de conceito e predefinições, as obras de JOANA TAYA carregam expressão, os pensamentos têm cor e os estados de alma fazem sobressair os traços de um percurso propositadamente desalinhado.
Joana Taya, Galeria MOVART, Luanda
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MÁRIO MACILAU regressa a Luanda com fotografia, poesia, instalação e pintura para revelar um sentido único, uma mesma base e ponto de observação da reacção do comportamento humano perante factos, momentos e contextos.
Mário Macilau, Galeria MOVART, Luanda
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ALBANO CARDOSO repesca a palavra Kimbundo Ixi e a inglesa City para enfatizar grafias e códigos linguísticos distintos, embora com significados idênticos, revelam sentidos diferentes sob o olhar do artista.
Albano Cardoso, Galeria MOVART, Luanda
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THÓ SIMÕES embrenhou-se nos costumes dos Hereros, seguiu-lhes o rasto passado e presente para retratar, em tela, a história de resistência infinita deste povo nómada que vagueia pelo sul de Angola.
Thó Simões, Galeria MOVART, Luanda
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Esta exposição faz referencia a questão do género que continua a moldar as vidas e as opiniões dos indivíduos em esferas económicas e culturais, local e globalmente.
Coletivo de Artistas, Banco Económico, Luanda
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Ambientada no prédio inacabado Maianga Office Park espelhando o olhar de ILOSVANNY sobre o fim do que se diz novo e o antigo desconectado,
Coletivo de Artistas, Malanga Office Park, Luanda
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Intitulada ” KWIKA – AMOR OU ÓDIO ” , esta nova exposição de Januário Jano apresenta seus últimos trabalhos que se encaixam na continuidade do trabalho desenvolvido pelo artista em Luanda
Januário Jano, Galeria Thorigny, França
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A primeira grande exposição individual do artista angolano Januário Jano intitulada “Fragmentação 1.0.”, surge do trabalho desenvolvido pelo artista nos últimos anos.
Januário Jano, Banco Económico, Luanda
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Pode uma comunidade, cujo passado foi apagado e cujas energias são consumidas pela busca de traços legíveis da sua história, imaginar futuros possíveis a um nível global?”
Daniela Ribeiro, Banco Económico, Luanda
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“Guiadores” explora, em modo criativo, as respostas do artista CRISTIANO MANGOVO ao exercício do equilíbrio de poder e suas contradições.
CRISTIANO MANGOVO, MAAN, Luanda
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