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ARCO LISBOA

Lisboa

A Galeria MOVART apresenta na ARCO Lisboa 2022 reflexões sobre os conceitos do individual e do coletivo.

Rita GT, particularmente ligada e interessada em noções de igualdade e como a mesma se relaciona com género, o papel das mulheres e dos corpos, RITA GT cria aqui um gesto que desafia o silêncio ao qual as mulheres foram, e são, condicionadas.

Fidel Évora, fazendo uso do meio da colagem digital, serigrafia e pintura acrílica, o artista reflete sobre como a nossa identidade individual, como nos vemos e compreendemos a nós próprios, é sempre impactada por outros.

Kwame Sousa, explora a identidade como um tema comum ao seu corpo de trabalho. O artista, ao reviver a noção mais ampla de capacitação do povo negro, fala-nos da sua própria noção de si mesmo. Ao pedir-nos constantemente para repensarmos a história, o artista questiona: e se a história do mundo tivesse englobado mais negros e, em particular, homens negros? E se Jesus fosse negro? Como seria o nosso mundo?

Keyezua, experimenta uma combinação abstracta de expressionismo sexual e herança cultural. A arte de Keyezua cresce em histórias individuais, retratadas em filmes, pinturas, poemas e esculturas. Ela usa frequentemente técnicas de fotografia para se expressar através de imagens. Ela acredita que uma artista africana só pode quebrar a epidemia africana de estigma e imagem de preconceito nos media, quando os artistas quebram o silêncio na arte africana e expandem as suas histórias indígenas com uma nova visão de África, com este pensamento ela retrata as suas histórias para o mundo.

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